segunda-feira, 6 de junho de 2011

CRIAÇÃO DE BLOG EDUCATIVO ABORDANDO PRÁTICAS DE BIOLOGIA PARA AUXÍLIO AOS PROFESSORES DA ÁREA E ALUNOS DO ENSINO MÉDIO


As aulas práticas auxiliam na aprendizagem dos alunos?
Os conteúdos quando desenvolvidos em aulas práticas são mais compreensíveis?

A experimentação é uma atividade fundamental no ensino de Ciências, com o objetivo de melhorar a aprendizagem. PÔR EM PRÁTICA A PARTE TEÓRICA!

OBJETIVO GERAL: Auxiliar os professores de Biologia à terem idéias de experimentos para então auxiliar os alunos a fim de terem uma melhor compreensão da teoria a partir da prática. 

    

1º OBJETIVO ESPECÍFICO: Permitir aos professores de Biologia experimentos que permitam ser realizados na própria sala de aula, e não só em laboratórios. 

Conteúdos do Blog: Práticas, questões de discussão, vídeos, fotos, livros como referências e notícias relacionadas à Biologia. O blog também permite postagens de sugestões e comentários.

2º OBJETIVO ESPECÍFICO: Permitir a interação entre os professores de Biologia visitantes do blog. 

Outra idéia de realizar várias práticas com os alunos seria com a utilização de Objetos de Aprendizagem Virtual. 


REFERÊNCIAS: 

*CARVALHO, U. L; PEREIRA, D.D; MACEDO, E; SILVA, K; FOLENA, M. A IMPORTÂNCIA DAS AULAS PRÁTICAS DE BIOLOGIA NO ENSINO MÉDIO. X JORNADA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – JEPEX 2010 – UFRPE: Recife, 18 a 22 de outubro. Disponível em: < http://www.sigeventos.com.br/jepex/inscricao/resumos/0001/R1395-1.PDF> Acesso em 12 maio 2011.

*Disponível em: < http://hypescience.com/a-arte-de-ensinar-e-a-arte-de-aprender/> Acesso em: 28 maio 2011.

     
*Disponivel em: <http://joinville.evisos.com.br/servicos/cursos-clases/aulas-praticas-de-ciecircncias-e-biologia> Acesso em: 2 jun 2011.                                          

AÇÃO DA CATALASE

A  catalase é uma enzima produzida pelos animais e vegetais, portanto de ocorrência geral, que degrada o Peróxido de Hidrogênio (H2O2 – água oxigenada) em H2O e oxigênio livre. A ação dessa enzima é extremamente rápida. Uma molécula de catalase é capaz de degradar até 42 000 moléculas de peróxido de hidrogênio por segundo, dependendo da concentração do peróxido. A catalase é largamente distribuída na natureza, estando presente em tecidos animais, vegetais e em bactérias. A concentração é alta no fígado de mamíferos, podendo ser detectada em humanos na sexta semana de desenvolvimento embrionário normal. No fígado, a catalase está confinada aos  peroxissomos e, secundariamente, nas mitocôndrias. A catalase é produzida no retículo endoplasmático rugoso e acumulada dentro da célula em organelas denominadas de Peroxissomos.  O peróxido de hidrogênio acumula-se na célula como subproduto de várias reações químicas e é degradado pela catalase.

Material :
  • 04 tubos de ensaio
  • Estante para tubos de ensaio
  • Água oxigenada
  • Batata crua


  • Batata cozida
  • Folha de alface
  • Pedacinhos de carne crua

Como fazer ...


  1. Coloque os tubos de ensaio na estante e dentro de cada um,  coloque uma amostra em pedaços bem pequenos dos materiais anteriormente relacionados.

  1. Adicione água oxigenada em cada um deles.

  1. Faça os alunos anotarem os resultados obtidos na tabela abaixo :
MATERIAL
REAÇÃO COM  GÁS
REAÇÃO SEM GÁS
BATATA  CRUA


BATATA COZIDA


FOLHA DE ALFACE


CARNE CRUA




  
Questões para discussão:

  1. Baseado nos resultados, o que podemos dizer a respeito da produção da catalase pelos materiais experimentados ?


  1. Como você interpreta o resultado obtido com a batata cozida ?


  1. Qual a relação entre o experimento e a reação da água oxigenada usada num ferimento?


  1. Proponha um experimento para confirmar que o gás produzido durante a reação da catalase é oxigênio ?



sábado, 4 de junho de 2011

TRABALHANDO COM O LIXO

Atividade em dupla.

  • Relacionar todo o lixo produzido em sua residência em um período aproximado de um mês com a maior diversidade possível;

  • Em seguida, separe-os em dois grupos:
    • Orgânicos
    • Inorgânicos

  • Para cada um dos grupos citados acima, elabore um texto onde, expressará qual o destino que vocês acham que estes produtos hoje recebem e qual a utilização adequada à melhor maneira possível de uma forma com que não agrida o meio ambiente urbano, rural e ambiental de acordo com as suas capacidades e relativas ao tipo de ensino que esteja cursando: Fundamental ou Médio.

EXTRAINDO O DNA DE CEBOLA

MATERIAL

1 cebola picada
1 copo
Detergente
Água quente (70o – 75o C)
Papel de filtro
Álcool (conservado no congelador)
Palito japonês

PROCEDIMENTO

Colocar a cebola picada no copo e acrescentar detergente e a água quente e esperar 15 minutos. Em seguida colocar sob gelo. Filtrar a mistura e acrescentar álcool. Observar o aparecimento de 2 fases. A solução aquosa contendo o DNA, ficará na fase que está embaixo.

Com o auxílio do palito, faça movimentos giratórios e observar-se-á a adesão dos filamentos (moléculas de DNA) no palito.


Pergunta: Como se sabe que os filamentos são moléculas de DNA?
Porque a partir de estudos das propriedades químicas dos filamentos sabe-se que estes têm as mesmas propriedades das moléculas de DNA. Por exemplo, o RNA não se enrolaria no palito.


TESTE PARA GLICOSE

Para o teste de glicose usamos um reagente denominado de Reagente de Benedict. Você pode encontrar também a designação de outro reagente para o teste de glicose denominado de reagente de Fehling. Na verdade, Benedict introduziu modificações na Prova de Fehling onde usamos uma solução única e muito mais simples, com a vantagem do reativo de Benedict ser mais estável. 
A glicose é um açúcar e portanto faz parte do grupo dos Carboidratos. A glicose é comum em nossa alimentação e a sua absorção pelas células depende de uma enzima denominada Insulina.


Estrutura da Glicose
A insulina, proteína produzida pelas Ilhotas de Langerhans, no pâncreas e age junto a de membrana plasmática das células, facilitando o transporte das moléculas do meio extra para o meio intracelular. Com isso, faz diminuir a glicemia (taxa de glicose no sangue). Sua ausência ou produção insuficiente determina a manifestação da Diabete. Os 51 aminoácidos formadores da insulina, se arrumam em duas cadeias polipeptídicas ligadas por pontes de enxofre (ligações dissulfeto). A diabete ou diabetes pode ser resultado da deficiência genética do indivíduo de produzir insulina e conseqüentemente apresenta grande concentração de açúcar no sangue. A essa diabete dá-se o nome de Diabete Melito. 

Para os testes de presença de Glicose na urina também podemos usar o Reagente de Benedict. Nessa prática, você irá comprovar a presença de açúcar utilizando o Reagente de Benedict.



Material :

  • Solução de glicose
  • Reagente de Benedict
  • 01 copo de béquer
  • 02 tubos de ensaio
  • 01 pipeta de 5 mL
  • Fogareiro
  • Tela de amianto
  • Água
  • Caneta marcadora


  1. Coloque em dois tubos de ensaio, 2 mL de reagente de Benedict.

  1. Adicione 1 ml de solução de glicose em cada um e agite. Identifique os tubos.

  1. Ferva os tubos em banho-maria dentro do béquer.

  1. Peça para os alunos anotarem os resultados.
Faça-os observar a formação de um precipitado vermelho-marrom de Cu2O, devido a redução do Cu+2 do reagente pela glicose.

PESQUISA DE GLICOSE NA URINA

  1. Coloque em dois tubos de ensaio, 2 mL de reagente de Benedict.

  1. Ferva os tubos em banho-maria dentro do béquer durante 5 minutos Se não mudar de cor.o reagente está em boas condições.

  1. Adicione em um dos tubos, 4 gotas de urina filtrada e ferva em banho-maria durante 5 minutos.

  1. Deixe esfriar.
A reação é negativa quando a amostra permanece azul. A reação é positiva quando a cor da amostra fica verde, verde-amarelado, amarelo-alaranjado e vermelho-tijolo (mais de 1g de glicose por litro de urina), dependendo da quantidade de glicose presente na urina.



Pensando a respeito ...

  1. Como você faria para determinar a relação entre  as diferenças de cores resultantes e a concentração de glicose ?

  1. Que outro processo é hoje utilizado para determinar rapidamente a presença de glicose na urina ?

  1. Que tipo de tratamento é feito com os diabéticos ? 
 

ANATOMIA DA SEMENTE

Garantido um suprimento adequado de água, oxigênio e calor, as sementes germinam e se desenvolvem em plantas adultas. As sementes variam no seu aspecto externo e interno. Uma semente madura possui um envoltório denominado de Tegumento,  Endosperma ou Albúmen (material de reserva nutritiva) e um Embrião, composto de três partes: gêmula , caulículo e radícula e preso a este encontramos um ou mais cotilédones. Alguns autores definem a semente como formada por Tegumento e Amêndoa. Na amêndoa, distinguem-se, o embrião e o endosperma (albúmen). Nas sementes em que não há albúmen, a amêndoa é, praticamente, o próprio embrião. Quando ocorre a germinação, a gêmula dará origem ao epicótilo – região compreendida acima dos cotilédones e abaixo das primeiras folhas; o caulículo dará origem ao hipocótilo – região situada entre os cotilédones e a raiz;  e finalmente, a radícula dará origem à raiz. Além do endosperma o embrião possui uma folha especial chamada cotilédone. De acordo com o número de cotilédones, as angiospermas dividem-se em dois grandes grupos: as monocotiledôneas e as dicotiledôneas. As monocotiledôneas, como o milho, o arroz, o trigo e as palmeiras, possuem um só cotilédone. As dicotiledôneas, porém, que são a maioria das árvores e muitas plantas de flores vistosas, apresentam dois cotilédones. Nas dicotiledôneas, os cotilédones  são bastante desenvolvidos e apresentam a função de armazenamento dos nutrientes necessários ao desenvolvimento do embrião.



Material

  • 06 sementes de feijão

  • 01 vidro (tipo frasco de coleta)

  • Água destilada

  • Papel filtro ou papel toalha
  • 01 lupa

  • 01 bisturi

  • folha de papel

  • lápis


  1. Coloque 06 sementes de feijão dentro do frasco e adicione água destilada até 2/3 do seu volume.

  1. Coloque os frascos na geladeira para reduzir a contaminação bacteriana.

  1. Deixe as sementes serem embebidas por água durante 24 hs.

  1. Remova as sementes do vidro e coloque-as sobre o papel filtro para absorver o excesso de água.

  1. Observe as sementes e identifique a região da micrópila e hilo. Desenhe numa folha o que você observou.

  1. Usando uma lupa, segure a semente e com uma pinça, remova, cuidadosamente, o tegumento (casca).

  1. Muito cuidadosamente, abra os dois cotilédones por toda sua extensão.

  1. Usando a lupa, identifique as partes internas da semente: cotilédone, embrião (epicótilo, hipocótilo e radícula).

  1. Abra as demais sementes e compare as mesmas regiões.

  1. A semente de monocotiledônea é muito mais difícil de ser aberta, em função disso, para a observação de suas partes, utilize a lâmina preparada de semente de monocotiledônea presente na caixa de coleção de lâminas. Desenhe a estrutura e identifique suas partes.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

OBSERVAÇÃO DE MICROCRUSTÁCEO

A artêmia é um pequeno crustáceo marinho que mede de 8 a 10 mm de comprimento quando adulto. Sua cor pode ser vermelho claro, rosado, cinza claro, cinza escuro, variando de acordo com o meio em que vive e os alimentos que ingere. Vive normalmente em lagoas de água salgada e, em maior número, quando as águas são de maior salinidade. Pode, no entanto, viver em águas preparadas artificialmente. Muito prolífica, reproduz-se com bastante facilidade e rapidez. Seus ovos, quando secos, podem ser conservados durante 10 anos, estando sempre aptos a eclodirem, desde que sejam colocados em uma água salgada.
O ciclo de vida da artêmia compreende: ovo (antes da eclosão) – náuplios (são as larvas após a eclosão) – jovem (com 06 dias de idade) – adulto (quando atinge 10 dias de idade). O tempo de vida da artêmia é de 06 a 12 meses. A eclosão se realiza 24 a 48 horas após a colocação dos ovos na água, variando esse tempo de acordo com a temperatura da água que deve ser de 24 a 27ºC. Nascem, então, as pequenas larvas com 0,5 mm aproximadamente, sendo denominadas náupilus.
Sua reprodução é sexuada havendo, portanto, machos e fêmeas que se unem para a fecundação dos óvulos. As fêmeas apresentam ovários grandes e cheios de óvulos.
A artêmia se alimenta de plâncton, microalgas, mucilagens produzidas pelas algas, matéria orgânica entre outros compostos. Para criação, podemos alimenta-las como maisena e farinha de peixe.
Artêmia

Nesta prática os alunos irão observar a eclosão e formação de larvas (Náuplios) de artêmia salina representante do zooplâncton. O zooplâncton assim como o fitoplâncton, constituem a base da cadeia alimentar nos mares e são importantíssimos para a manutenção dos vários níveis tróficos marinhos. 

Material :

  • Ovos de Artemia salina

  • Garrafa plástica com tampa

  • Compressor de ar e mangueira

  • 20g de Sal grosso

  • Microscópio
  • Lâminas

  • Lamínulas

  • Conta gotas

  • Luminária



  1. Corte o fundo da garrafa plástica.
  2. No seu interior coloque uma solução de 1 litro de água filtrada + 20g se sal grosso.
  3. Dissolva bem o sal na água.
  4. Adicione 3 g de ovos de artêmia dentro na solução.
  5. Realize a aeração colocando a mangueira do aerador no fundo do recipiente.
  6. Aproxime a luminária com lâmpada de 20 w da garrafa.
  7. A temperatura ideal é de 27ºC a 30ºC para ocorrer eclosão dentro de 24 a 36 horas.
  8. Ao final desse tempo, realize com os alunos a observação dos náuplios ao microscópio e peça para desenharem o que observarem.
  9. Se você quiser, deixe as artêmias por mais tempo na garrafa, acrescente uma quantidade pequena de farinha de peixe ou algas que podem ser criadas separadamente. Não deixe que o nível de água diminua, acrescente água se for necessário. Caso tenha dificuldade, coloque menor quantidade de ovos de artêmia em um recipiente maior.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

OBSERVAÇÃO DE ESTÔMATOS

O Estômato constitui-se de uma pequena abertura encontrada numerosamente na face dorsal das folhas, por onde se dão as trocas gasosas entre a planta e o meio ambiente. Cada estômato é formado por duas células reniformes (células Estomáticas ou células guarda), clorofiladas, que se tocam pelos pólos, delimitando um minúsculo orifício denominado de Ostíolo. Lateralmente ao estômato encontramos as células anexas. As paredes das células estomáticas são mais espessas e, portanto, mais resistentes, junto ao Ostíolo; são menos espessas, e menos resistentes, junto às células Anexas. Assim, quando as células estomáticas estão túrgidas, as paredes junto às células anexas distendem-se muito, ao passo que as paredes junto ao ostíolo distendem-se pouco, formando uma concavidade, que mantém o ostíolo aberto. O movimento de abertura e fechamento dos estômatos ocorre porque células estomáticas são capazes de realizar a fotossíntese já que são as únicas células epidérmicas a apresentar cloroplastos.

Material :

  • Folhas de Transdecantia sp ou qualquer outro tipo de folha da qual seja fácil retirar a epiderme. Figura 3.
  • Béquer com água destilada (100 mL)
  • Solução salina a 1%
  • Pinça
  • Pincel
  1. Retire um fragmento da epiderme inferior da folha com uma pinça.

  1. Coloque o fragmento sobre uma lâmina limpa e distenda-o bem com o pincel molhado.

  1. Pingue uma gota de água e coloque uma lamínula sobre o material.

  1. Leve a lâmina ao microscópio e observe o material em aumento de 400x. Figura 4 e 5.

  1. Peça para os alunos fazerem um desenho do material observado.

  1. A seguir, sem retirar a lamínula, introduza sob ela uma gota de solução salina, encostando um pedaço de papel de filtro do lado oposto. Veja na figura como proceder.
                                   
  1. Observe com os alunos o que acontece.

  • Lâmina de barbear
  • Conta-gota
  • Lâmina para microscopia
  • Lamínulas
  • Lenço de papel
  • Papel de filtro
  • Microscópio


OBSERVAÇÃO DE CÉLULAS DO EPITÉLIO BUCAL

Para a realização desta prática você precisará de: 1 microscópio, lâminas, lamínulas, palito de dente ou espátula de madeira e corante. Exemplo: Azul de Metileno. 


A.    Com o palito de dente, raspe delicadamente a parte interna da bochecha. 
B.   Esfregue o palito no centro de uma lâmina num ângulo de 45º. Pingue uma gota de água sobre o material. 
C.   Cubra o material com uma lamínula e coloque a lâmina no microscópio. 
D.   Observe primeiro o material com a objetiva de menor aumento, regulando o foco com o botão do macrométrico e o botão do micrométrico. 
E. Para observar em maior aumento, mude para a objetiva de aumento subseqüentemente maior e ajuste o foco apenas com o botão do micrométrico. Anote os resultados. 
F.    Repita o mesmo procedimento substituindo a água por algum corante.
G. Peça para os alunos desenharem as células que virem. Se for possível e conveniente, peça para os próprios alunos prepararem as lâminas.


Questões para discussão:

1.  Existe diferença na facilidade de observação da célula com corante ? Explique.
2.  De acordo com sua observação, você classifica a sua célula como eucarionte ou procarionte ? Explique.
3.    Por que não conseguimos observar todos os componentes celulares ?
4.    Qual a razão do núcleo ficar mais corado que o citoplasma ?
5.    Ë possível observar a membrana citoplasmática ? Justifique sua resposta.
6.    Qual a importância prática de estudarmos as características celulares?






terça-feira, 19 de abril de 2011

Idéias para práticas de Biologia

Nesse blog, vocês, professores de Biologia ou futuros professores, terão bastante idéias de práticas para aplicar com seus alunos de Ensino Médio.... Serão práticas bem interessantes e divertidas, que despertarão o interesse de seus alunos.


A prática permite descobrir e redimensionar o conhecimento que é abstraído através da teoria. A teoria, além de ser a abstração da prática, a ilumina e a identifica.
Trabalhar com experiências é realmente muito importante para desenvolver habilidades de raciocínio no aluno e motivá-lo para o aprendizado ao aplicar os conteúdos em situações do dia-a-dia.